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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Conheça a CONAJE


Alguma vez já passou por sua cabeça a idéia de gerir seu próprio negócio?

Se sua resposta foi sim, saiba que existem pessoas que estão prontas para te ajudar nesta empreitada, são os membros da Confederação Nacional dos Jovens Empreendedores - CONAJE.


A CONAJE consiste em um fórum de formação de lideranças empresariais, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários é uma entidade comprometida com o bem-estar da sociedade, a ética, a cidadania e a livre iniciativa, em busca do aprimoramento contínuo da nossa nação. Pretende também reunir empreendedores de diversos estados brasileiros com o objetivo de articular e divulgar práticas que fortaleçam a disseminação de novos e sólidos negócios no país.


Mais de vinte mil jovens empresários do país são representados hoje pela Conaje, composta de integrantes de um forte movimento nacional que tem início nos municípios. A partir de 1992, passaram a se reunir como Fórum Nacional de Jovens Lideranças Empresariais. Em 1998 decidiram criar a Confederação Nacional dos Jovens Empresários, constituída formalmente a partir de 2000, e, desde essa data, vem adaptando e melhorando a cada ano seus objetivos e formas de representação municipais e estaduais. Hoje, a entidade é responsável por estimular o empreendedorismo entre os jovens brasileiros, seja por meio da orientação e capacitação profissional promovida durante os eventos nos estados, seja por meio de sua representação política, com ações para fortalecer a criação de novas empresas e também as já existentes no país, sobretudo as geridas por jovens.
Para saber mais informaçoes, conhecer os projetos, assitir vídeos, e verificar quais estados estão inseridos na Confederação, acesse: http://www.conaje.com.br/

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Brasil volta a ser o paraíso dos investimentos estrangeiros, diz "El País"


O Brasil voltou a ser "o paraíso dos investidores estrangeiros", segundo afirma reportagem publicada nesta quinta-feira pelo diário espanhol "El País" em sua versão on-line.

"Apesar da crise financeira mundial, os investimentos que chegaram de fora do país duplicaram em abril. Os analistas econômicos opinam que, depois de um primeiro trimestre incerto, os investidores estrangeiros estão devolvendo a confiança ao Brasil", diz o jornal.

Segundo a reportagem, o fato tem duas explicações. A primeira, que a crise mundial afetou apenas "ligeiramente" o Brasil, e o país poderá crescer em 2010 de 4% a 5%, segundo o ministro (da Fazenda) Guido Mantega.

Em segundo lugar, os juros, que já baixaram a 10,25% e podem chegar a 9% até o final do ano, continuam entre os maiores do mundo e "seguem sendo apetitosos para os investidores."

O jornal observa que a não ser que haja uma forte retirada de recursos nos últimos dias do mês, o resultado dos investimentos estrangeiros em maio deverá ser o melhor desde abril do ano passado.

Apesar dos números positivos em relação aos investimentos, a reportagem comenta que eles trazem ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a preocupação com a valorização do real por conta da forte entrada de recursos no país.

"The Times"

A situação econômica do Brasil e os efeitos da crise mundial também foram tema de um artigo de opinião publicado nesta quinta-feira pelo diário britânico "The Times".

O colunista econômico Anatole Kaletsky, após visitas à África do Sul e ao Brasil, diz que os dois países, apesar de atingidos fortemente pela crise, "parecem mais fortalecidos do que deprimidos pela experiência."

"A notável resistência dessas economias e a confiança de suas comunidades empresariais, de sua mídia e de seus mercados financeiros, em contraste com a melancolia apocalíptica na Grã-Bretanha, Europa e Estados Unidos, destaca as três transformações que esta crise trouxeram à tona", diz o colunista.

A primeira transformação, segundo ele, é a emergência da classe média nos países desenvolvidos como principal motor do crescimento econômico global nas próximas décadas.

Ele observa que os cálculos do FMI indicam que as economias emergentes contribuirão com 100% do crescimento global até 2010, e pelo menos 70% nos cinco anos seguintes.

A segunda transformação, de acordo com Kaletsky, é "a habilidade das economias emergentes de determinar seus próprios destinos, independentemente do sucesso ou do fracasso das políticas econômicas dos Estados Unidos ou da Europa."

"Apesar de as economias emergentes não terem conseguido se isolar completamente da crise global, elas conseguiram finalmente refutar o clichê de que quando os Estados Unidos espirram, o mundo pega pneumonia", diz o artigo.

A terceira mudança, segundo o colunista, é a transformação política e social provocada pelo crescimento da classe média, com o fortalecimento de democracias de livre-mercado plurais e liberais.
Fonte: BBC Brasil em 28.05.09

quarta-feira, 27 de maio de 2009

VI Congresso Brasileiro de Administração


Alternativas para o mundo pós-crise foram discutidas este ano em Davos, Suíça, durante o Fórum Econômico Mundial. Líderes mundiais, chefes de Estado e ministros das grandes economias desenvolvidas e emergentes chegaram à conclusão de que os países latino-americanos devem repensar suas estratégias econômicas, como a queda dos preços das mercadorias e a redução do consumo, por exemplo. Entre as recomendações fornecidas, está a adoção de táticas para atração de investimentos estrangeiros e até a negociação com o governo de Barack Obama, para evitar políticas protecionistas restritivas. No mês de abril deste ano, foi realizado também o Fórum Econômico Mundial da América Latina, onde autoridades brasileiras fizeram seu próprio diagnóstico da situação. Concluíram que a economia brasileira vai bem e possui uma situação bem melhor que os países europeus.
Essa e outras temáticas serão discutidas durante o VI Congresso Brasileiro de Administração, nos dias 4, 5 e 6 de junho, no Centro de Convenções de Pernambuco. O evento, com o tema O Administrador e as Competências Gerenciais frente ao Cenário de Incertezas, conta com profissionais brasileiros conceituados na área e que abordarão, durante as conferências, temas como Planejando Objetivos e Metas, Como a Crise Mundial afeta o Mercado Brasileiro e Gestão da Qualidade em Tempo de Crise.
Entre os conferencistas estão: o diretor de Investimentos no Brasil do Banco Morgan Stanley, segundo maior banco de investimento do mundo em valor de mercado, Daniel Goldberg; Maria Tereza Leme Fleury, membro do Conselho de Pesquisa do EUROMED (França); o presidente da Organização Latino Americana de Administração (OLA), Rui Otávio Andrade; e Marly Monteiro de Carvalho, membro do Conselho Editorial do Journal of Manufacturing Technology Management. O Congresso é promovido pelo BJ Feiras e Congressos, em parceria com a Faculdade Maurício de Nassau. Confira a programação completa e garanta sua inscrição.

O valor da inscrição para alunos até o dia do evento é de R$ 100,00 e para profissionais é R$ 200,00.

O musical Hair, da Broadway, abrirá o Congresso, sendo seguido pela conferência do advogado Daniel Goldberg, do Banco Morgan Stanley, no dia 04 de junho, no Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Pernambuco.